CSAG revela proposta por um novo estádio em San Diego
Guilherme Bana
| segunda-feira, 18 de maio de 2015
Um dos grandes empecilhos para construir um estádio novo seria a forma que ele seria pago. Segundo o projeto da CSAG, as despensas para a construção do estádio custaria, cerca de 1.1 bilhões de dólares (950 milhões de dólares para o estádio, 204 milhões para infra-estrutura) e seria dividido da seguinte forma:
- 300 milhões de dólares do Chargers;
- 200 milhões de dólares da NFL;
- 120 milhões de dólares com a venda de PSL (personal seat licence);
- 121 milhões de dólares da cidade de San Diego;
- 121 milhões de dólares do município de San Diego;
- 225 milhões de dólares com a venda de 75 acres da região do Qualcomm Stadium (menos de 80 acres não necessita de voto público, o que seria um grande problema);
- Mais de 100 milhões de dólares com ajuste de preços em ingressos, estacionamento e mercadorias
O estádio começaria a ser construído antes de 2018 e pronto até 2020. Teria capacidade para 65 mil torcedores podendo subir para 72 mil lugares (mínimo necessário para receber um Super Bowl). Teria 12 mil lugares no estacionamento (o atual Qualcomm comporta 17,500 mil lugares).
Nada ainda está definido. Provavelmente vai haver uma contra-proposta de Deans Spanos e companhia. Mark Fabiani, direto de relações do Chargers, já agradeceu o esforço da CSAG e disse que vão pedir para o seu grupo analisar a proposta. Kevin Faulconer também já disse estar disposto a negociar com o time e que gostaria de começar a partir de 1º de junho, porém ele insiste em querer uma votação.
Adam Day, presidente do CSAG, reconhece que o plano não é perfeito e não terá 100% de aceitação de todas as partes, mas acredita ser o mais justo para todos os envolvidos.
O que pode ser problemático é que o plano pede 100 milhões a mais do que o Chargers estaria disposto a pagar e o aumento de ingressos e afins pode gerar receio por parte da franquia. Outro grande problema é que o Chargers pagaria 10 milhões por ano para jogar nesse novo estádio nos próximos 30 anos, o que resultaria em mais 300 milhões de dólares saindo do bolso do Chargers.
Por outro lado, o CSAG acredita que o time pode lucrar mais de 25 milhões por ano e superar mais de 1.4 bilhões ao longo dos anos, além de 185 milhões de dólares em naming rights. Outro ponto positivo é que os impostos na região não aumentariam e não precisaria de votação e aprovação de 2/3 da população para o projeto ser aceito (por mais que o prefeito queira o contrário).
Nada ainda está definido. Provavelmente vai haver uma contra-proposta de Deans Spanos e companhia. Mark Fabiani, direto de relações do Chargers, já agradeceu o esforço da CSAG e disse que vão pedir para o seu grupo analisar a proposta. Kevin Faulconer também já disse estar disposto a negociar com o time e que gostaria de começar a partir de 1º de junho, porém ele insiste em querer uma votação.
Adam Day, presidente do CSAG, reconhece que o plano não é perfeito e não terá 100% de aceitação de todas as partes, mas acredita ser o mais justo para todos os envolvidos.
O que pode ser problemático é que o plano pede 100 milhões a mais do que o Chargers estaria disposto a pagar e o aumento de ingressos e afins pode gerar receio por parte da franquia. Outro grande problema é que o Chargers pagaria 10 milhões por ano para jogar nesse novo estádio nos próximos 30 anos, o que resultaria em mais 300 milhões de dólares saindo do bolso do Chargers.
Por outro lado, o CSAG acredita que o time pode lucrar mais de 25 milhões por ano e superar mais de 1.4 bilhões ao longo dos anos, além de 185 milhões de dólares em naming rights. Outro ponto positivo é que os impostos na região não aumentariam e não precisaria de votação e aprovação de 2/3 da população para o projeto ser aceito (por mais que o prefeito queira o contrário).
