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quarta-feira, 11 de março de 2015
Hora de seguir em frente


Desde ontem, o RB Ryan Mathews era free agent e poderia assinar com qualquer time. Depois das conversas com o Chargers não caminharem, o Philadelphia Eagles mostrou interesse no jogador e acabou contratando o RB após trocar McCoy e perder Frank Gore para os Colts.

Mas qual o impacto dessa perda? É fato que Mathews nunca foi unanimidade entre os torcedores da franquia de San Diego e sempre provocou uma relação de amor e ódio. O maior culpado para esse mix de sentimentos eram as lesões. Em 5 anos com o time, apenas em 2013 ele atuou nos 16 jogos da temporada regular e em todo o período foram 20 jogos perdidos (25% do total disputado).

O que não podemos negar é que, quando em campo (e o problema como dito é esse quando), Mathews é um excelente jogador. Tem a paciência necessária para esperar os bloqueios, a velocidade para escapar dos marcadores, e a força e agilidade para fugir dos tackles.

Para o Chargers ficam algumas dúvidas: o time vai atrás de um substituto para ele na Free Agency ou vai esperar pelo Draft? No mercado temos poucos nomes que poderiam ter um impacto dentro de campo como o ex Charger. Adrian Peterson seria, dentre os disponíveis, a melhor opção. DeMarco Murray, apesar de ter sido o melhor da posição em 2014, também tem um histórico de lesões (mas nem se animam, o time nem cogita o segundo). Já no Draft temos nomes como Melvin Gordon e Todd Gurley (jogadores que devem estarem disponíveis na escolha de San Diego).

Assim como foi toda a carreira de Mathews na franquia, sua saída também causa uma divergência de opiniões. Há quem defenda, há quem seja contra. O que não dá, é para depender de um atleta que nunca se sabe quando pode contar com ele. Chegou a hora do time seguir em frente e opções não faltam.


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quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Qual a importância do retorno de Ryan Mathews ao Chargers?


Depois de se lesionar logo na segunda partida da temporada regular contra o Seattle Seahawks, Ryan Mathews perdeu um tempo considerável e só retornou aos gramados no último domingo contra o Oakland Riaders.

Durante o período que esteve ausente, o jogo terrestre do Chargers passou por maus bocados e dependendo quase que exclusivamente de alguns lampejos de Branden Oliver. Este conseguiu, até certo momento, dar conta do recado, mas quando o calendário apertou, a falta de um Running Back mais efetivo (para não dizer 'melhor') fez falta.

Nos 7 jogos sem Ryan Mathews em campo, foram 4 vitórias e 3 derrotas, e uma excelente (ironia) marca de 3 jardas em média por tentativa de corrida. Claro que a culpa não é só dos RB's, sabemos que a linha ofensiva tem uma grande parcela nesse, digamos, fracasso. No entanto, em seu primeiro jogo no retorno, Mathews acumulou 70 jardas em 16 tentativas (4,5 em média) e com os mesmos pedestres (linha ofensiva). Não é uma marca excepcional, mas já serve para animar os torcedores.

Ano passado, o Chargers chegou em certo momento da temporada com 5 vitórias e 7 derrotas, e Mathews tinha uma participação limitada nos jogos. No período citado, o camisa 24 tinha em média 16 tentativas por jogo e 65 jardas. Nos últimos 4 jogos, McCoy deu a bola para o RB que otimizou seu desempenho, acumulando 26 tentativas e 116 jardas em média. O resultado? 4 vitórias e uma vaga garantida nos playoffs (após alguns milagres, convenhamos).


Atualmente o time está 6-4, mas com uma tabela desfavorável pela frente e uma briga muito mais acirrada pela pós-temporada. O retorno de Mathews representa a chance de repetir uma fórmula que deu certo ano passado.

Para o sucesso de Rivers é necessário que o jogo terrestre se estabeleça e o RB em questão tem a capacidade de dominar a defesa adversária e assim tirar a pressão do QB. Rivers não está em sua melhor condição física, e fazer ele arremessar 30 passes por jogo não é melhor maneira de tentar ganhar uma partida. Aliás, são nesses jogos em que ele comete erros infantis.

Caso Mathews tenha sucesso em seu retorno, tudo leva a crer que o ataque do Chargers volte aos seus melhores dias, justamente na parte mais importante da temporada e com isso possa acumular as vitórias necessárias para chegar aos playoffs.
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Como será o ataque sem Ryan Mathews?

Ryan Mathews em ação
É notório que o sucesso de um ataque na NFL depende do equilíbrio entre o jogo terrestre e do jogo aéreo e o Chargers se caracterizou por ser um time que consegue obter sucesso com tal equilíbrio chegando ao ponto de se tornar referencia para outros times. E qual a importância de Ryan Mathews nisso tudo? Não seremos hipócritas para desmerecer o Running Back.

É fato que Mathews nunca foi unanimidade entre os torcedores de San Diego. O jogador, selecionado em 2010 na primeira rodada pelo Chargers, convive com altos e baixos desde então. Das 5 temporadas em San Diego, em apenas duas ele passou das 1.000 jardas e em somente uma ele conseguiu jogar todos os jogos (sem incluir playoffs). Como se não bastasse as constantes lesões que ao longo do tempo tiram a paciência dos torcedores, o camisa 24 convive com fumbles jogo após jogo. Isso é quase uma sentença de morte (desculpa pela agressividade) para um corredor na NFL, mas não se pode ter 14 fumbles nesse período citado. É MUITO!

Por mais problemático que Mathews seja, ele é bom, claro, quando pode-se contar com ele em campo. Ele tem a capacidade de quebrar tackles, de achar gaps nas defesas adversárias, "correr forte" e é capaz de receber passes (que o torna mais perigoso). Ano passado, sua melhor temporada, ficou evidente o que ele é capaz de fazer.

O corredor é o principal da unidade de San Diego, somou 1.255 jardas e anotou 6TD's em 2013. Junto com Danny Woodhead, caracterizou o ataque terrestre do Chargers como um dos mais prolíferos do ano passado. Sua importância ficou evidente quando não pode atuar contra o Denver Broncos nos playoffs. O resultado? Sem ele o jogo corrido não funcionou, deixou o time mais previsível e mais pressão para Philip Rivers. 

Danny Woodhead, pequeno grande homem
Prevendo o pior, Tom Telesco e McCoy foram atrás de um Running Back na Free Agency e trouxeram Donald Brown. Muitos questionaram a contratação do ex Colts (inclusive eu), mas o Coach Staff mostrou estar mais uma vez correto. Não foi necessário mais do que dois jogos para Ryan Mathews sofrer mais uma lesão na sua carreira. As previsões mais otimistas dão conta que ele ficará de 4 a 5 semanas de molho.

Mas como o ataque funcionará sem ele? A menos que outro desastre aconteça, o time irá manter a característica: prioridade para a posse de bola, jogo terrestre forte, tudo para deixar Rivers mais tranquilo. Donald Brown tem capacidade de dar conta do recado nesse período, mas evidentemente contará com um maior suporte de Woodhead e Branden Oliver, rookie e que deve ganhar algumas chances.

Brown será o responsável pela maior parte das corridas do time, alternando com Woodhead, que deve manter sua função primordial e ser usado nas terceiras descidas. Oliver, elogiado por Frank Reich nos últimos dias, será um coringa, ou seja, apenas para dar tempo para os anteriores poderem respirar entre as jogadas.

Donald Brown será o grande responsável pelo jogo terrestre do time
Em tese esse período que deixará Mathews de fora, corresponde com a sequência mais tranquila do time na temporada, mas isso não quer dizer que devemos ficar tranquilos, muito menos fazermos uma revolução. Será necessário tempo até que o time se acostume com essas mudanças. Basta apenas confiar em McCoy e Frank Reich, e esses já deram amostras que podem contar com nossa confiança.

No mais, fica a expectativa para ver como o time atuará sem Mathews, e como esse voltará da lesão, afinal, o camisa 24 está no seu último ano de contrato com o Chargers e precisa, mais do que nunca, mostrar trabalho.

Melhores momentos de Ryan Mathews e Donald Brown, respectivamente.




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segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Ryan Mathews lesiona o joelho e deve ficar até 5 semanas fora

Ryan Mathews sendo carregado para fora do campo após nova lesão.

No quarto período do jogo no último domingo, Ryan Mathews recebeu errado um snap e torceu seu joelho enquanto tentava recuperar a bola. Ele saiu de campo de maca e depois de uma ressonância magnética foi possível constatar que ele teve uma lesão no Ligamento Colateral Medial (LCM). De acordo com Ian Rapoport, esse tipo de lesão mantém o jogador fora do time durante 4 ou 5 semanas.
Com Mathews fora do time, agora ficamos apenas com Donald Brown e Danny Woodhead para carregar a bola nas jogadas terrestres. Apesar de todos os problemas de Ryan Mathews com fumbles, todo jogo que ele consegue ir bem, o Chargers tem um bom desempenho no ataque, ou seja, o jogo não é o mesmo sem o camisa 24.

O novato Branden Oliver, que assinou um contrato como Undrafted Free Agent deve aparecer correndo algumas vezes com a bola.

O histórico de lesões de Mathews preocupa os torcedores do Chargers, uma vez que em nenhuma de suas temporadas na NFL ele jogou todos os jogos como titular.

Caso a lesão se confirme mais séria, fontes apontam que o Chargers já está em contato com o Free Agent LaMichael James (escolha de segunda rodada dos 49ers em 2012), um jogador dínâmico que pode acrescentar em muito o ataque do Chargers.

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