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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
O caso Los Angeles


Todos sabemos que há muito tempo vem sendo especulado a mudança de uma franquia da NFL para Los Angeles, e nesse último mês os rumores cresceram de forma significativa.

Nesse post tentaremos explicar de forma mais clara o possível aquilo que entendemos dessa situação e esclarecer alguns pontos importantes de todo esse "problema" e claro, dar um destaque especial para o Chargers nessa história toda.

NFL E LOS ANGELES

Por que a liga quer ter um time em LA? Simples. Porque estamos falando do segundo maior mercado dos Estados Unidos (Não a toa os estúdios da NFL Network e da NFL.com estão por lá), e não ter uma equipe profissional da liga mais assistida pelos americanos em Los Angeles é um desperdício enorme.

A NFL trabalha em conjunto com a AEG para ter um novo estádio em Los Angeles e ao que indica tudo já aparece acertado entre as partes. A AEG seria "dona" do estádio e a NFL teria o direito de realizar eventos por lá (Super Bowl, Draft, Pro Bowl...)

Os times envolvidos em toda essa história sempre são os mesmos: Oakland Raiders, St. Louis Rams e San Diego Chargers. A NFL gostaria, se possível, de ter até 2 times nesse mercado.

RAIDERS

É dos três, o time que teve maior sucesso em L.A., e consequentemente com o maior número de torcedores na região, então claro, que seria um tiro certeiro para a liga e para a franquia. Seria.

A NFL quer um time que seja minimamente bem sucedido (não estamos falando em títulos, nem em presença em playoffs, apenas com campanhas positivas) e os Raiders não conseguem isso há quase uma década. Mas esse não é o maior problema. Ele tem nome próprio: Mark Davis, dono do Oakland Raiders e filho do lendário Al Davis.

Los Angeles e Raiders seria um casamento perfeito sem ele. A liga quer os Raiders por lá, mas com outro dono, uma vez que Davis não parece disposto a trabalhar junto com a NFL, mesmo querendo mudar o time para LA. Sendo assim, sorrateiramente, a liga tenta que um novo dono (previamente "escolhido") compre a franquia e aceite trabalhar a favor deles.

A atual situação dos Raiders segue indefinida. Sem um estádio bem visto pela liga (O.co Coliseum), eles estão livres para saírem de Oakland ao final desse ano sem custo algum, mas ainda tentam trabalhar para ter um novo estádio na região, sabendo que uma mudança para San Antonio não parece viável.

Os times que não possuem situação definida para 2015 possuem um prazo de até duas semanas após o Super Bowl para decidirem onde irão jogar. Caso não consigam um acordo com a cidade, os Raiders provavelmente acabariam em LA e atuando no Rose Bowl enquanto o novo estádio fosse construído.

RAMS

Financeiramente falando, é o time que consegue controlar a própria situação quando comparado com Raiders e Chargers. Isso quer dizer que Stan Kroenke, dono do time, consegue construir um novo estádio sem ajuda (o que não é o caso dos outros dois times).

O problema é que, assim como Mark Davis, Kroenke não parece disposto a trabalhar junto com a NFL. Ele quer seu time fora de St. Louis, mas não quer dividir sua propriedade com outros. Ele não quer que Goodell e companhia se envolva nos seus negócios, ele não quer dividir um estádio com outro time, e a NFL quer controle. Existem divergências entre as partes.

Uma mudança dos Rams para L.A. beneficiaria apenas a franquia e a NFL tentaria impedir que Kroenke construísse um novo estádio em uma região de interesse para a liga (no caso, o "centro" de Los Angeles).

Vale lembrar que assim como os Raiders, os Rams estão livres para deixar a atual cidade sem custo algum.

CHARGERS

O Chargers postergou uma mudança por pelo menos mais um ano. Na última terça-feira, a franquia comunicou que resolveu não exercer a clausula de rescisão de contrato com a cidade de San Diego para o uso do Qualcomm Stadium. Desde 2007 a equipe vem tomando essa decisão.

Isso não quer dizer que os Chargers estão livres de uma mudança para Los Angeles, muito pelo contrário. Caso os Chargers resolvessem sair de SD agora, pagariam cerca de 17 milhões de dólares como forma de multa, e talvez, o maior motivo de ter permanecido em San Diego é por acreditar que Los Angeles ainda não está pronta para receber um time da NFL.

O problema é que os Chargers não podem mais esperar. Ter um novo estádio em SD seria a confirmação da permanência da franquia na cidade por mais algumas décadas e esse projeto não parece ir para frente. Por que? Falta dinheiro para Dean Spanos (dono do clube), uma crise financeira afeta a cidade por pelo menos uma década e por fim algumas divergências com empresas que teriam que financiar a obra.

A equipe quer um novo estádio no centro da cidade, mas para o projeto sair do papel precisaria da aprovação de 2/3 dos eleitores que ao aceitarem, estariam dizendo: "Sim, aceitamos que nossos impostos sejam aumentados para a construção de um novo estádio para o San Diego Chargers". Sendo realista, isso não vai acontecer (não a toa isso só ocorreu duas vezes na história dos EUA).

Essa votação só aconteceria no final de 2015 ou começo de 2016 e até a construção de um novo estádio já estaríamos em 2017. Os Chargers não tem esse tempo. Até lá, os outros mercados disponíveis (Los Angeles) já estariam fechados e o clube estaria fadado a falência.

Sendo assim, restariam duas opções para os Chargers: se mudarem para LA o mais rápido possível, onde atenderiam os requisitos da liga uma vez que entre as três equipes citadas é o que tem maior sucesso recente e sem Spanos representando uma ameaça para o controle da NFL, ou alguém que tenha dinheiro e seja contra a mudança do time para LA construísse um novo estádio em San Diego.

Economicamente falando, uma mudança para LA significaria dobrar o valor da franquia (isso não quer dizer necessariamente um time melhor, cuidado), mas ao mesmo tempo estaria deixando para trás toda uma história que foi construída em San Diego por mais de 50 anos.

A história está longe de ter um desfecho e realmente é muito conflitante para os torcedores dos times envolvidos. Resta esperar os desdobramentos desse conflito de interesses.


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segunda-feira, 24 de novembro de 2014
[ANÁLISE] Chargers vs Rams - semana 12


Naquele que deve ter sido o jogo mais louco do ano, ao menos para o Chargers, a franquia de San Diego conseguiu, de alguma forma, bater o St. Louis Rams por 27-24.

Com a vitória, a equipe chega a 7 vitórias na temporada e continua na briga pela divisão (agora um jogo atrás do Broncos e "empatado" com o Chiefs) e consequentemente pelos playoffs.

COMO FOI

O jogo foi agitado desde o princípio e o Chargers foi quem abriu o placar. Uma interceptação de Brandon Flowers resultaria em um FG de Nick Novak (3-0 SD). A resposta do Rams veio na campanha seguinte com um drive marcado por inúmeras faltas. Ao final dela, Greg Zuerlein empatou tudo.

Já no segundo quarto, Rivers conduzia um ótimo drive com grande participação de Ryan Mathews. No entanto, em uma 3ª para o goal, o QB lançou uma INT retornada por Janoris Jenkins por 99 jardas para o touchdown (10-3 STL). Darrell Stuckey ainda bloqueou uma tentativa de FG do Rams e na sequência, Novak diminui a vantagem do adversário (10-6 STL).

Se no primeiro tempo as coisas não fluíam para o Chargers, na volta do intervalo a sorte parece ter mudado. Em uma corrida fenomenal de 32 jardas de Ryan Mathews, a equipe de San Diego virou a partida (13-10 SD). Duas jogadas depois, Corey Liuget forçou fumble no QB Shaun Hill, recuperado por Andrew Gachkar e retornado para TD. Rapidamente a equipe abria vantagem (20-10 SD).

O jogo que parecia estar nas mãos do Chargers mudou após uma falha de comunicação entre Keenan Allen e Chris Davis em um punt, resultando em fumble e ainda por cima recuperado pelo Rams. A equipe de St. Louis tirou proveito e confirmou o TD. (20-17 SD).

O Chargers responderia na sequência, se Allen, novamente, não cometesse outro fumble na linha de 10 do campo de ataque. Mais tarde, Rivers conduziria uma campanha fenomenal de 93 jardas em mais de 7 minutos que acabou com um TD com sabor de redenção para o WR. (27-17 SD).

Parecia que o jogo estava ganho, mas o Rams ainda anotaria um TD pouco antes do Two Minute Warning em passe de Shaun Hill para Stedman Bailey (27-24 SD). Ao forçar um three and out, St. Louis teria a chance de empatar ou até mesmo ganhar a partida com pouco mais de um minuto.

Tudo isso parecia mais perto depois do retorno de Tavon Austin que só foi parado na linha de 5 para o goal. Uma falta anularia todo o avanço, mas ainda sim deixaria o Rams em ótima posição de campo. O drama realmente começou quando Hill conectou Kenny Britt, este dono de uma recepção maravilhosa, deixando a equipe na beira da End Zone. Quando tudo parecia perdido, Marcus Gilchrist interceptou o QB na End Zone garantindo uma vitória mirabolante do Chargers por 27-24.



ESTATÍSTICAS

Final
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  •  
  • T
(4-7)
  • 3
  • 7
  • 7
  • 7
  •  
  • 24
(7-4)
  • 3
  • 3
  • 14
  • 7
  •  
  • 27
S
T
L
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
S
D
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
Game Stats
317
410
JARDAS OFF.
3
3
TURNOVERS
28:51
31:09
POSSE DE BOLA

CONSIDERAÇÕES

O time fez de tudo para perder o jogo, e quando digo tudo, vai do ataque ao treinador, passando pela defesa e até o Special Team. Mas como sempre, o que importa no final de partidas como essa, é a vitória.

ATAQUE


  • Philip Rivers teve um jogo discreto, no entanto consistente, com exceção da pick-6 de 99 jardas. No segundo período, foram 14 passes certos em 15 tentativas e 1 TD. No geral, 29 de 35 para pouco menos de 300 jardas. Um bom jogo contra um ótimo pass-rush;
  • A linha ofensiva, tanto criticada nos últimos jogos, teve, discutivelmente, a melhor atuação da temporada. Rivers não sofrera tanta pressão (até porque os passes rápidos voltaram a surtir efeito) e no jogo terrestre, ela finalmente fez um trabalho digno - destaque para o TD de Ryan Mathews que contou com belos bloqueios de Chris Watt e Johnnie Troutman;
  • Ryan Mathews realmente mudou a cara do jogo corrido do Chargers. O RB teve mais de 100 jardas em 12 tentativas monopolizando a defesa adversária. Como se não bastasse, foi responsável por um TD lindo de 32 jardas;
  • Keenan Allen foi do céu para o inferno e do inferno para o céu várias vezes ao longo da partida. Foram 104 jardas recebidas e um belo TD. No entanto, ele esteve envolvido nos três turnovers da equipe;
  • McCoy foi aquele que mais pediu para perder o jogo. Chamadas péssimas em momentos chaves do jogo. Deixar Mathews fora de campo em situações de goal e de terceiras descidas curtas talvez tenha sido a pior delas.

DEFESA

  • A unidade sofreu um pouco mais do que deveria contra Shaun Hill, mas foi ela quem garantiu a vitória. No jogo foram 2 INT's e um fumble retornado para TD (o último TD defensivo do time tinha sido na semana 9 da temporada passada). Além disso, contou com a falta de inteligência do Rams (e uma mão dos juízes) que anulavam jogadas explosivas do adversário;
  • Brandon Flowers é de longe o melhor CB da equipe. Mais um INT dele, que agora acumula 3 das 6 INT do Chargers;
  • Andrew Gachkar, retornou o fumble para TD, já merecia destaque por fazer uma ótima temporada, até mesmo McCoy já reconheceu isso. Não a toa, Gachkar vem ganhando cada vez mais snaps;
  • Eu nem sei como explicar a saga que foi o jogo do CB Marcus Gilchrist. Ele fazia um jogo ridículo (leve isso ao pé da letra) e várias jogadas de ganho considerável do Rams era em cima dele (e não foram poucas). Pensei algumas vezes em quebrar algo de casa para descontar a raiva, quando ele calou a minha boca e de muitos também: foi o responsável pela INT que decretou a vitória do time quando muitos pensavam que o jogo estava perdido. Fica nosso agradecimento momentâneo, mas a preocupação para o restante da temporada.

SPECIAL TEAM

  • O setor mais consistente da equipe na temporada quase comprometeu a vitória. Apesar do FG bloqueado, um fumble na hora de confirmar o momento da equipe no jogo, além de permitir um fake punt e na última campanha do Rams, um retorno até a linha de 5 (por sorte os juízes estavam querendo ver faltas) foram os destaques negativos da unidade.

HIGHLIGHTS

TD de Ryan Mathews




TD de Keenan Allen



Gilchrist ganhando o jogo



Todos os melhores momentos do jogo.

FUTURO

O Chargers retorna a campo no próximo domingo quando enfrenta o Ravens, em Baltimore. Confronto direto pela briga nos playoffs e uma vitória é essencial.

O jogo será transmitido pela ESPN+ às 16hrs (horário de Brasília).
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sábado, 22 de novembro de 2014
[PONTOS IMPORTANTES] Chargers vs Rams


Nessa reta final de temporada, todo jogo é uma final, ainda mais quando você está na disputa pelos playoffs contra aproximadamente quinhentos times.

O adversário dessa semana é o St. Louis Rams e o jogo ganha ainda mais importância após a inesperada derrota do Kansas City Chiefs na última quinta. Sem mais delongas, vamos aos principais pontos do jogo.

O QUE PODE LEVAR À VITÓRIA?

DEFESA DE SAN DIEGO

Depois de algumas semanas sombrias por parte da defesa do Chargers, a ótima atuação contra o Oakland Raiders no último jogo anima os torcedores. A equipe limitou o adversário à apenas 6 pontos, e inúmeros three and outs (muitos de forma consecutiva).

O retorno de alguns jogadores como Melvin Ingram e Manti Te'o foram fundamentais para essa reerguida da equipe e o longo tempo fora dos gramados parece não ter afetado os dois. Foram destaques da unidade, que novamente conseguiu imprimir certa pressão no QB. Contra um Shaun Hill, a defesa terá que tirar proveito das oportunidades que tiver.

RYAN MATHEWS

Assim como Ingram e Te'o, Mathews também retornou à equipe no último jogo e sua presença em campo já foi fundamental para dar alguma vida ao fatídico jogo corrido do Chargers. Como foi dito dias atrás, foram 16 tentativas para 70 jardas, uma média de 4,5 por corrida - números bem melhores do que seus substitutos.

Apesar de enfrentar uma defesa talentosa e que nos últimos três jogos permitiu em média 45 jardas terrestre por jogo, o RB tem capacidade de se destacar e conseguir conduzir, junto com Rivers, boas campanhas e principalmente, controlando o relógio. Aliás, se o Chargers ainda sonha em chegar aos playoffs, Mathews terá que ser acionado mais vezes.

RETA FINAL DE TEMPORADA

Se San Diego nos últimos anos começava a temporada sonolento, alternando altos e baixos, na reta final a equipe crescia e conseguia boas sequências de vitórias.

  • Ano passado ganhou 5 das últimas 6;
  • Em 2012, 3 dos últimos 4 jogos;
  • Em 2011, 4 de 5;
  • Em 2010, 7 das últimas 9 partidas.

Claro que nem sempre os resultados foram suficientes para levar o time à pós-temporada, no entanto, é nessa época do ano que o time solta aquele gás final e, por que não acreditar que esse ano as coisas podem se repetir? Com um record melhor do que era nos anos citados e aliado a esse espírito, o time pode obter sucesso.



O QUE PODE LEVAR À DERROTA?

PASS-RUSH DO RAMS

Possivelmente uma das melhores defesas da NFL. O pass-rush é de dar inveja, principalmente por conta de Robert Quinn.  Foram 18 sacks nas últimas 5 partidas (o Chargers tem 17 na TEMPORADA). Enfim, contra uma linha de pedestres de San Diego, Philip Rivers deve ver muitos jogadores adversários pendurados em sua cabeça.

Semana passada, o time segurou o Denver Broncos de Peyton Manning à apenas 7 pontos (NO JOGO TODO). Não é qualquer defesa que consegue tal desempenho, e é fato que o ataque comandado por Rivers não vive seus melhores dias. Ao que tudo indica, veremos mais uma partida com domínio das defesas.

PHILIP RIVERS

"Como que o Rivers pode levar o time à derrota?". Simples, ele não vem atuando bem há algum tempo (ratio de 57 nos últimos 3 jogos contra 85 dos primeiros 6) e sofrendo com uma lesão que todo mundo tenta esconder. Essa semana, após todo burburinho ele esteve no Injury Report com uma suposta lesão no peito.

É fato que ele está sendo pressionado como nunca (ao menos na era McCoy), e que seus recebedores, de alguma forma, não estão conseguindo render o que vinham rendendo no começo do ano, mas já cansamos de ver o QB atuar com todas essas adversidades e ainda assim fazer um belo jogo. É isso que todos esperam dele domingo, caso contrário, poderá ser um longo dia.

ST. LOUIS RAMS

Eu sei que esse não é melhor subtítulo, muito menos criativo, mas serve para alertá-los de que o time do Rams é perigoso. O record de 4-6 deles enganam muita gente que gosta apenas de números. Das 4 vitórias da equipe, 3 foram contra nada mais, nada menos que Denver Broncos, Seattle Seahawks e San Francisco 49ers, que querendo ou não, são mais fortes que o Chargers.

"Não julgue um livro pela capa", muito menos um time da NFL. O Rams vive um ótimo momento e pode sim ganhar em San Diego.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2014
[PRÉ JOGO - SEMANA 12]: Chargers vs Rams


Foi feio, foi triste, mas de alguma forma o Chargers venceu o Oakland Raiders e chegou a 6-4 na temporada.

Agora o time precisa engrenar uma boa sequência de vitórias nessa fase final da temporada que é de extrema importância para o sonho da franquia em chegar mais uma vez nos POs.

FICHA TÉCNICA

Data: 23 de novembro de 2014

Horário: 19h05min (Horário de Brasília)

Local: San Diego, Califórnia

Transmissão: Game Pass ou links alternativos.

HISTÓRICO

São dez jogos entre os times ao longo da história e o Rams leva vantagem vencendo seis confrontos e perdendo quatro. A última vez que os times se enfrentaram foi em 2010 quando o Chargers perdeu por 20 a 17.

DESTAQUES

San Diego Chargers

ATAQUE: Mais uma semana onde o ataque do Chargers consegue ser pior do que um time amador. A linha ofensiva continua esburacada e Phillip Rivers precisa urgentemente voltar a boa forma do começo da temporada. Mas nem tudo foi tão ruim. A volta de Mathews ajudou bastante o jogo corrido e Malcom Floyd continua sendo a única coisa boa no meio de um corpo de recebedores que parece ter desaparecido.

DEFESA: Se por um lado o ataque continua fraco, a defesa voltou a fase dominante dos primeiros jogos. Os retornos de Ingram, Attaochu e Te’o surtiram efeito imediato. Apesar do fumble recuperado, Donald Butler ainda não é jogador que a torcida esperava ver. Ao menos com o retorno dos jogadores citados, Butler deve, mais uma vez, ter a quantidade de snaps reduzida.

ST: Novak errou seu primeiro FG após acertar 32 consecutivos, mas tratou de garantir outros dois na vitória contra o Raiders. Já o punter Mike Scifres conseguiu mais um grande jogo sendo eleito jogar do ST da AFC.

St. Louis Ram

ATAQUE: O ataque é comandando pelo quarterback Shaun Hill. Pode não parecer o melhor ataque, mas o time tem uma média de 212 jardas de passe por jogo, além de contar com um ataque terrestre que tem uma média de 100 jardas por partida, liderado pelo RB Ter Mason. O principal recebedor da equipe é o WR Kenny Britt.

DEFESA: O lado defensivo da equipe é comandando pela forte linha defensiva que tem em Robert Quinn o seu principal nome. Contra a fraca OL de San Diego, essa DL pode ser a chave para a vitória de St. Louis. Além disso a equipe conta com o talentoso MLB James Laurinaitis.

ST: O principal nome do setor é o kicker Greg “legatron” Zuerlein. Como se não bastasse, é um ST que adora fazer uma graças, então não se surpreenda com algum fake punt ou algo parecido.

DUVIDAS OU AUSÊNCIAS.

San Diego Chargers: Milagres acontecem e a prova disso é o Chargers ter apenas seis jogadores na lista de contundidos para o jogo. O status do OLB Dwight Freeney não foi liberado oficialmente pelo time. NT Ryan Carrethers está fora do jogo. O S Jahleel Addae e o C-G Rich Ohrnberger estão listados como questionáveis. Já o NT Sean Lissemore, QB Phillip Rivers e CB Steve Williams estão listados como prováveis e não devem ser desfalques para o confronto de domingo.


St. Louis Rams: O time tem dez jogadores no Injury Report. O CB  Marcus Robertson, o WR Damian Willians, DT Alex Carrington e CB Lamarcus Joyner estão fora do jogo. Os questionáveis são os TE Cory Harkey e Jared Cook. Os prováveis são os LB Will Herring, James Laurinaitis e Daren Bates, além do G Davin Joseph. 
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