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quarta-feira, 29 de abril de 2015
[RESUMO]: Free Agency - San Diego Chargers


É amanhã que Marcus Mariota se tornará o QB do Chargers. Visando o Draft, fizemos um resumão (literalmente) do que aconteceu na Free Agency de San Diego, bem como as principais necessidades da equipe.

RENOVARAM

  • OT King Dunlap - 4 anos; 28 milhões de dólares (13 milhões garantidos);
  • CB Brandon Flowers - 4 anos; 36 milhões de dólares (20 milhões garantidos);
  • C Trevor Robinson - 1 ano
  • DE Ricardo Mathews - 1 ano; 920 mil dólares (155 mil dólares garantidos).

SAÍRAM

  • LB Jarret Johnson - aposentou;
  • LB Reggie Walker - dispensado;
  • G Chad Rinehart - dispensado;
  • RB Ryan Mathews  (Philadelphia Eagles) - 3 anos; 12 milhões de dólares;
  • LB Andrew Gachkar (Dallas Cowboys) - 2 anos; 5.5 milhões de dólares;
  • CB Shareece Wright (San Francisco 49ers) - 1 ano; 4 milhões de dólares;
  • S Marcus Gilchrist (New York Jets) - 4 anos; 22 milhões de dólares;
  • WR Eddie Royal (Chicago Bears) - 3 anos; 15 milhões de dólares;
  • WR Seyi Ajirotutu;
  • RB Ronnie Brown;
  • C Doug Legursky; 
  • C Rich Ohrnberger;
  • OLB Dwight Freeney;
  • OT Willie Smith.


CHEGARAM

  • OT Orlando Franklin (Denver Broncos) - 5 anos; 35.5 milhões de dólares (15,5 milhões garantidos);
  • WR/KR Jacoby Jones (Baltimore Ravens) - 2 anos; 5.5 milhões de dólares (1,6 milhões garantidos);
  • WR Stevie Johnson (San Francisco 49ers) - 3 anos; 10.5 milhões de dólares (3,87 milhões garantidos);
  • CB/S Jimmy Wilson (Miami Dolphins) - 2 anos; 4.25 milhões de dólares (1,25 milhões garantidos);
  • CB Patrick Robinson (New Orleans Saints) - 1 ano; 2 milhões de dólares (1,25 milhões garantidos);
  • DL Mitch Unrein (Denver Broncos) - 2 anos; 1.9 milhões de dólares (250 mil dólares garantidos);
  • OT Chris Hairston (Buffalo Bills) - 1 ano; 650 mil dólares (25 mil garantidos).

NECESSIDADES

  • RB - com a saída de Ryan Mathews ficou uma lacuna na posição. Woodhead não é o tipo de RB1, Oliver tem talento mas não é o mais adequado. Donald Brown nem jogador é;
  • DE/DT - mesmo sem perder nenhum jogador da posição nessa free agency, o Chargers ainda permanece com uma linha defensiva vulnerável. É importante algum jogador capaz de sair dos bloqueios e pressionar o QB adversário pelo interior da linha bem como ajudar contra o jogo terrestre (e que tome o lugar do Reyes);
  • OL - a equipe está a um jogador de ter um linha ofensiva dominante. A chegada de Orlando Franklin acrescenta bastante ao lado esquerdo dela (a principio é onde ele jogará). Falta um RG ou até mesmo um RT (deslocando Fluker para guard);
  • LB - pode ser tanto um OLB como um ILB. O Chargers perdeu 4 jogadores da posição e ainda não se reforçou. Donald Butler vem de uma péssima temporada. Te'o, Ingram e Attaochu sempre se machucam ao longo dela. É importante alguém que possa atuar constantemente;
  • WR/CB - a principio são posições que a equipe não precisa se preocupar, no entanto seria interessante acrescentar jogadores mesmo que para um projeto a longo prazo.

*Antes de começarem com os questionamentos, as necessidades não estão em ordem de importância.

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terça-feira, 7 de abril de 2015
Melvin Ingram por mais um ano, no mínimo


Na tarde desta terça-feira (07/04), o San Diego Chargers anunciou que irá exercer a opção de um quinto ano de contrato do OLB Melvin Ingram.

As franquias tem até o dia 03 de Maio, para anunciar se irão exercer ou não essa Team Option. Essa opção é válida para os jogadores que foram escolhidos no Draft de 2012.

Essa extensão implica dizer que o jogador irá ser Free Agent (FA), após a temporada de 2016 e não após 2015. Além disso, com base nas regras da NFL, o jogador irá receber um salário de $7.75 milhões de dólares. Esse valor é o salário médio entre o 3º e o 25º maiores salários da liga para aquela posição. Isso se enquadra na situação de Ingram por ter sido a 18ª escolha daquele Draft.

Esse contrato é garantido contra lesões até o inicio da temporada, quando passa a ser totalmente garantido.

OPINIÃO

Essa extensão vem num ótimo momento para a franquia. Com as saídas dos veteranos Dwight Freeney e Jarret Johnson, a importância do Ingram na linha defensiva ficará ainda maior. Espera-se que o jogador possa enfim atender as expectativas depositadas nele, desde a sua escolha. E para isso, é necessário que ele se desapegue das lesões. Dos 48 jogos possíveis, Ingram esteve em campo em apenas 29 (60%). No entanto, acumulou 78 tackles e 6 sacks.
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terça-feira, 17 de março de 2015
Feliz 2015, Stevie Johnson


Depois de algumas tentativas frustadas de contratar um WR (Andre Johnson) e até mesmo renovar com Eddie Royal, os Chargers finalmente conseguiram acertar com Stevie Johnson, 29, ex Bills e 49ers. O contrato do jogador terá duração de 3 anos no valor de $10.5 milhões podendo chegar a 12 dependendo da performance dele.

A equipe de San Diego já tinha mostrado interesse no jogador na semana passada, e até chegou a receber o atleta para uma visita, mas um interesse dos atuais campeões, New England Patriots, deixou uma dúvida no ar. No fim das contas, o resultado foi pela permanência dele na Califórnia.

Desde que foi draftado na sétima rodada pelos Bills em 2008, Johnson acumulou três temporadas consecutivas para mais de mil jardas (2010-2012) e com quarterbacks, que convenhamos, não são do mesmo calibre do que Philip Rivers. No entanto, os dois últimos anos não foram tão produtivos (em ambos não passou das 600 jardas).





AVALIAÇÃO: 8,3

O Chargers passa a impressão de ter um bom grupo de recebedores com Allen, Floyd, o novo contratado Jacoby Jones, a promessa em Inman e até mesmo Gates. O que muitos não levam em conta é que Floyd e Gates, por exemplo, vão entrar no último ano de contrato. Allen vem lutando durante sua carreira contra lesões. E dai? Como ficaria o time depois disso?

Johnson não vem para ser a solução, mas vem para acrescentar bastante a esse ataque. As comparações com Royal são inevitáveis depois da última temporada. Johnson é um melhor route runner (traduzindo pro básico: corre as rotas melhor) do que Royal. Além do mais, o novo contratado consegue fazer as rotas outside com melhor qualidade que o ex Charger.

Johnson não é o tipo de jogador explosivo para o time, aquele que vai receber uma bola de 80 jardas sem ao menos ter que quebrar um tackle. Isso só mostra o quão capacitado fisicamente ele é ao conseguir passar das 1.000 jardas em 3 anos (Royal nunca conseguiu isso sequer uma vez na carreira).

E a principal vantagem da chegada de Johnson é o fato de que o time não precisa mais gastar uma escolha alta no Draft em uma posição que não é a prioridade do time. Os valores do contrato também foram bons levando em conta os 3 anos. Royal irá ganhar menos nos Bears, é verdade, mas em 2 anos.

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quarta-feira, 11 de março de 2015
Hora de seguir em frente


Desde ontem, o RB Ryan Mathews era free agent e poderia assinar com qualquer time. Depois das conversas com o Chargers não caminharem, o Philadelphia Eagles mostrou interesse no jogador e acabou contratando o RB após trocar McCoy e perder Frank Gore para os Colts.

Mas qual o impacto dessa perda? É fato que Mathews nunca foi unanimidade entre os torcedores da franquia de San Diego e sempre provocou uma relação de amor e ódio. O maior culpado para esse mix de sentimentos eram as lesões. Em 5 anos com o time, apenas em 2013 ele atuou nos 16 jogos da temporada regular e em todo o período foram 20 jogos perdidos (25% do total disputado).

O que não podemos negar é que, quando em campo (e o problema como dito é esse quando), Mathews é um excelente jogador. Tem a paciência necessária para esperar os bloqueios, a velocidade para escapar dos marcadores, e a força e agilidade para fugir dos tackles.

Para o Chargers ficam algumas dúvidas: o time vai atrás de um substituto para ele na Free Agency ou vai esperar pelo Draft? No mercado temos poucos nomes que poderiam ter um impacto dentro de campo como o ex Charger. Adrian Peterson seria, dentre os disponíveis, a melhor opção. DeMarco Murray, apesar de ter sido o melhor da posição em 2014, também tem um histórico de lesões (mas nem se animam, o time nem cogita o segundo). Já no Draft temos nomes como Melvin Gordon e Todd Gurley (jogadores que devem estarem disponíveis na escolha de San Diego).

Assim como foi toda a carreira de Mathews na franquia, sua saída também causa uma divergência de opiniões. Há quem defenda, há quem seja contra. O que não dá, é para depender de um atleta que nunca se sabe quando pode contar com ele. Chegou a hora do time seguir em frente e opções não faltam.


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terça-feira, 10 de março de 2015
Orlando Franklin troca rival pelos Chargers


Após o mercado da NFL abrir, o Chargers anunciou oficialmente a contratação do OT/G Orlando Franklin, ex Denver Broncos. Franklin vai receber a bagatela de $36,5 milhões em 5 anos (20 milhões garantidos).

Mas esse contrato realmente é justo? Vale a pena pagar 7,5 milhões de dólares por ano em um jogador que recebia cerca de 4,3 milhões no seu antigo clube? A princípio, a diferença de valores é algo que poderíamos criticar, mas não é bem assim.

Em 4 anos defendendo o rival de divisão, Franklin atuou em 64 jogos (perdeu apenas uma partida em 2013 na semana 7). Isso mostra o quão resistente o novo jogador do Chargers é, afinal, achar um jogador da posição que seja tão durável não é fácil. Quer exemplo melhor? Só olhar para os seis centers diferentes em San Diego ano passado.

Quer mais? Orlando Franklin é um jogador extremamente versátil. Nesses anos em Denver, Franklin chegou a atuar como RG, LG e em sua posição original, RT. Nos dias de hoje, ter alguém assim no seu elenco é um fator primordial. Criar combinações diferentes nas adversidades da temporada é importante para manter a qualidade da linha.

Com isso, a atual linha do time tende a ser, da esquerda para direita: King Dunlap, Orlando Franklin, Chris Watt, alguém que ainda deve chegar via Draft ou free agency e DJ Fluker.

AVALIAÇÃO: 8,75 (não dou 9 porque sou pessimista de natureza)

Apesar dos valores salgados (o que vem sendo tendência na liga), Franklin vem para ajudar a consertar uma deficiência crônica do time. A linha ofensiva do Chargers só não foi pior que a do Bucs em 2014 (pior time da NFL).

Comparando com outros jogadores da posição, como o cobiçado Mike Iupati, Franklin traz números melhores (no jogo aéreo por exemplo - sétimo melhor da liga em 2014) e maior consistência ao elenco de San Diego. E para os mão de vaca de plantão, mais barato.
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sexta-feira, 6 de março de 2015
Carne nova em San Diego



Na tarde desta sexta feira (6), os Chargers anunciaram que chegaram a um acordo com o WR/KR Jacoby Jones, ex-Ravens. O contrato terá duração de dois anos e o jogador irá receber $5,5 milhões.

Com a chegada de Jones, a equipe de San Diego não vai mais começar a maioria de suas campanhas na linha de 20 jardas. Na sua carreira o jogador já acumula 9 retornos para touchdown e foi o segundo da NFL em média de jardas por retorno na última temporada. Com ele no elenco, os Chargers voltam a ter um retornador capaz de fazer estragos nos adversários.

No entanto, Jacoby Jones não vem rendendo muito bem como WR. Em 2014 foram apenas 9 recepções para 131 jardas e nenhum touchdown. Dá para entender esses números quando você era apenas a quarta opção no elenco dos Ravens. Mas esses números baixos não são a toa: os drops na temporada foram corriqueiros.

Com a chegada do jogador, algumas coisas devem mudar. Eddie Royal e Seyi Ajirotutu vão ser free agents e é possível que um deles não volte para a temporada de 2015 (ou até mesmo os dois).

AVALIAÇÃO: 6,75 (criterioso)

Um jogador só pode dar a resposta em campo e tem muito tempo para isso acontecer, mas a princípio a ideia não me agrada muito. 5,5 milhões talvez seja muito dinheiro para um jogador que tem nos retornos sua especialidade.

Você pode argumentar que o cap do time não será tão afetado para um jogador que pode resolver em um lance. De fato, 2,5/3M por ano não faz tanta diferença, mas o maior problema está mudança no elenco. Hoje, Eddie Royal tem muito mais a oferecer do que Jones e caso sua saída seja concretizada, os Chargers abriria mão de um jogador que foi fundamental no último ano.

JJ tem potencial e gasolina no tanque, se for usado de forma correta (além dos retornos, como um deep threat - passes longos) pode voltar aos bons momentos que viveu no Houston Texans e no começo de sua passagem pelos Ravens e mudar essa notinha ai.

OBS: as dancinhas dele são nota 10 e tal avaliação é precoce já que muita coisa ainda pode acontecer na offseason.

HIGHLIGHTS


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