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sexta-feira, 31 de julho de 2015
[ANÁLISE]: Oakland Raiders


A temporada 2015-2016 começou oficialmente e decidimos avaliar os rivais de divisão do time de Los Angeles enquanto os jogos não começam. O primeiro adversário a ser avaliado é o querido time de Oakland e o principal rival do Chargers.

ATAQUE

Quarterback: depois de anos o Raiders finalmente parece ter encontrado o seu franchise QB. Escolhido na segunda rodada do draft de 2014, Derek Carr mostrou alguns bons lampejos na primeira temporada como rookie e uma evolução considerada dentro do campo, chegando até mesmo a dar trabalho para o Chargers em um dos jogos da temporada passada. Indo para a sua segunda temporada, tudo parece sugerir que Carr vai continuar sua boa evolução e ter uma temporada sólida.

Running Backs: a esperança de um bom jogo corrido fica a cargo de Letavius Murray que apresentou bons números na segunda metade da temporada passada. Além dele, Raiders provou ser um time bem administrado ao contratar Trent Richardson para fazer suas corridas de 2 jardas ou menos.

Wide Recivers & Tight Ends: nas posições de WR, Raiders parece ter encontrado uma boa dupla. Na free agency o time contratou o ex-49ers Michael Crabtree e no draft deste ano conseguiu o melhor prospecto na posição (Amari Cooper). Já na posição de TE o time conta com Michael Rivera, o segundo melhor recebedor do time na temporada passada, e no draft escolheu Clive Walford de Miami, que também é considerado um bom prospecto. Ao que tudo indica Derek Carr vai ter bons nomes para distribuir a bola.

Offensive Line: A linha foi relativamente bem na proteção para o passe, mas péssima no jogo corrido na temporada passada, por isso o time contratou Mike Tice para ser o novo técnico de linha ofensiva. A linha deve ser formada pelo LT Donald Penn e pelo segundo anista Gabe Jackson na posição de LG. O center é o experiente Rodney Hudson que chegou nessa FA vindo de Kansas City Chiefs. O lado direito deve ser formado pelo RG Khalif Barnes e o RT Austin Howard, outros nomes para ficarmos de olho são Menelik Watson Jon Feliciano, também rookie vindo de Miami.



DEFESA

Defensive Line: O interior da linha é bastante sólido com o segundo anista Junstin Ellis e com o recém-chegado Dan Williams. Já na posição de DE, Justin Tucker ainda pode ter alguma lenha para queimar e é esperando que o rookie Mario Edwards comece a temporada como starter.

Linebackers: o líder do setor é o também segundo anista Khalil Mack. Mack se tornou um dos melhores jogadores defensivos já na sua primeira temporada na NFL e tem tudo para fazer uma temporada melhor. Outro ponto forte do setor é o veterano Curtis Lofton que veio do Saints e terminou a temporada passada com incríveis 144 tackles. A incógnita se concentra em quem vai completar o trio. A disputa fica entre Sio Moore que vem se recuperando de uma cirurgia, o novato Ben Heeney e Malcon Smith.

Devensive Backs: O pilar do setor é o superveterano FS Charles Woodson, que por mais que não tenha a forma dos anos iniciais de sua carreira, ainda continua jogando em um bom nível. Ao lado dele a posição deve ser ocupada pelo fraco Nate Allen que teve uma carreira problemática nos Eagles. Já as laterais provavelmente vão ser preenchidas pelos jovens D.J. Hayden e T.J. Carrie. Carrie vem para o seu segundo ano na NFL e Hayde foi a primeira escolha do time em 2013, mas que sempre conviveu com as contusões.




VISÃO GERAL 


Raiders conseguiu se reforçar em posições vitais nessa off-season e com o esperado desenvolvimento de Derek Carr e com as novas armas do ataque, o time pode dar um trabalho maior aos adversários da divisão nesse ano. Continua sendo a equipe mais fraca da AFC West por conta das péssimas administrações anteriores, mas parece ter encontrado o caminho certo. Com uma comissão técnica nova, representada na figura de Jack Del Rio como HC, uma temporada com 6/7 vitórias deve ser a realidade da equipe de Oakland.
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Chargers e Raiders juntos em Los Angeles?


A possível mudança de um time (e pelo andar da carroagem, mais de um) para Los Angeles tem esquentado bastante nos últimos dias, principalmente pelos lados de San Diego.

Nesta semana ocorreram fatos que colocaram em cheque a permanência dos "Super Chargers" na atual cidade, principalmente após um ultimato de Mark Fabiani, ministro de relações do time, soltar uma nota afirmando que a franquia mantém seus olhos para o mercado de Los Angeles e que se não chegarem a um acordo em SD, o time estaria pronto para a mudança.

"Se não encontrarmos uma solução permanente no nosso mercado local, não temos outra alternativa (a não ser se mudar)"

A resposta de Kevin Faulconer, prefeito da cidade, não demorou. Ele que semana atrás nomeou um grupo para apresentarem propostas plausíveis para manter o time na cidade (detalhe é que nesse grupo participam nomes que não são de agrado dos Chargers, como já foi deixado explícito). Mesmo assim, Faulconer prometeu conversar com Dean Spanos (dono do time) nos próximos dias.

O que ninguém esperava é pelo o que ocorreu nesta quinta-feira e que mudou todo rumo dessa situação. San Diego Chargers e Oakland Raiders, dois grandes rivais dentro de campo e que enfrentam situações parecidas com suas respectivas cidades, anunciaram um projeto de divisão de estádio em Carson, distrito de LA, com valor aproximado de 1,7 bilhões de dólares.

Comunicado do time sobre a divisão de estádio em Carson

Sim, você leu exatamente isso, Chargers e Raiders dividiriam um estádio. Em outras palavras, Palmeiras e Corinthians construindo e jogando no mesmo estádio.

Os Chargers deixaram claro que isso não é mais uma reportagem para vender jornal ou ganhar acesso. Logo após a matéria ir ao ar pela LA Times, o time, em meio de outro comunicado, avisou estar trabalhando no projeto junto com os rivais para, segundo eles, preservarem as opções (econômicas) que possuem.

De acordo com Arash Markazi, repórter da ESPN, os Chargers já trabalhavam com políticos de Carson há 9 meses e foi o primeiro time a fazer esse contato, posteriormente os Raiders. As coisas esquentaram de vez, após Kroenke, dono dos Rams, vir a público e dizer que quer construir um estádio com capacidade para 80 mil torcedores na região de Inglewood (também condado de LA).

Obviamente as respostas foram as mais negativas possíveis nas redes sociais, e até mesmo jogadores dos Chargers foram surpreendidos com a notícia. Corey Liuget chegou a manifestar seu apoio para a permanência do clube em San Diego.

O grupo nomeado por Faulconer também se mostrou surpreso ao saber desse embrolho, mas afirmou que isso não afetará o trabalho e que estão focados em apresentarem soluções para manter o time em San Diego.

Segundo o prefeito, o time estaria abandonando os torcedores com tantas abordagens em LA.

O QUE DIFICULTA A PERMANÊNCIA DO TIME?

Simplificando toda a história: Dean Spanos não tem dinheiro suficiente para construir um estádio novo e por conta disso precisaria de apoio público (isso significa aumentar impostos). Outro impasse seria o local. Existem opções, mas nem todas atendem as necessidades do time, e claro, existem divergências com os políticos.

Após a noticia de Carson estourar, o grupo responsável por ideias tem somente mais 3 meses (tinha até o final de 2015 no prazo inicial) para apresentarem algo que seja viável e que atenda tanto as necessidades da franquia, como da cidade, para depois passar por uma votação publica que precisa de 2/3 de votos para ser aprovada (parte mais complicada). Caso contrário, os Chargers não se importaria de se mudar para Los Angeles, e pelo jeito, dividir um estádio com o maior rival.

Fato é que o time cansou de esperar. Após 14 anos procurando ajuda para a construção de um novo estádio, a franquia se vê pronta para buscar novos ares.

Alguns entendem esses comunicados e agora o plano conjunto com os Raiders como uma tática interessante do time em pressionar a cidade de San Diego a colaborar com o projeto de construção de um novo estádio (que custaria cerca de 1 bilhão de dólares). Outros já veem como uma despedida, e que o futuro da franquia reside em Los Angeles.

**Lembrando que a NFL já anunciou (ano passado) que nenhum time jogaria em LA antes da temporada de 2016. Até lá, muita água vai correr debaixo da ponte.
**Caso Chargers e Raiders fossem para LA, um dos times deixaria a AFC West. O mais provável seria o retorno dos Seahawks para a divisão com a ida de um dos dois para a NFC West.
**Tudo ainda é especulação, mas essa foi a proposta mais concreta já divulgada sobre o assunto.
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
O caso Los Angeles


Todos sabemos que há muito tempo vem sendo especulado a mudança de uma franquia da NFL para Los Angeles, e nesse último mês os rumores cresceram de forma significativa.

Nesse post tentaremos explicar de forma mais clara o possível aquilo que entendemos dessa situação e esclarecer alguns pontos importantes de todo esse "problema" e claro, dar um destaque especial para o Chargers nessa história toda.

NFL E LOS ANGELES

Por que a liga quer ter um time em LA? Simples. Porque estamos falando do segundo maior mercado dos Estados Unidos (Não a toa os estúdios da NFL Network e da NFL.com estão por lá), e não ter uma equipe profissional da liga mais assistida pelos americanos em Los Angeles é um desperdício enorme.

A NFL trabalha em conjunto com a AEG para ter um novo estádio em Los Angeles e ao que indica tudo já aparece acertado entre as partes. A AEG seria "dona" do estádio e a NFL teria o direito de realizar eventos por lá (Super Bowl, Draft, Pro Bowl...)

Os times envolvidos em toda essa história sempre são os mesmos: Oakland Raiders, St. Louis Rams e San Diego Chargers. A NFL gostaria, se possível, de ter até 2 times nesse mercado.

RAIDERS

É dos três, o time que teve maior sucesso em L.A., e consequentemente com o maior número de torcedores na região, então claro, que seria um tiro certeiro para a liga e para a franquia. Seria.

A NFL quer um time que seja minimamente bem sucedido (não estamos falando em títulos, nem em presença em playoffs, apenas com campanhas positivas) e os Raiders não conseguem isso há quase uma década. Mas esse não é o maior problema. Ele tem nome próprio: Mark Davis, dono do Oakland Raiders e filho do lendário Al Davis.

Los Angeles e Raiders seria um casamento perfeito sem ele. A liga quer os Raiders por lá, mas com outro dono, uma vez que Davis não parece disposto a trabalhar junto com a NFL, mesmo querendo mudar o time para LA. Sendo assim, sorrateiramente, a liga tenta que um novo dono (previamente "escolhido") compre a franquia e aceite trabalhar a favor deles.

A atual situação dos Raiders segue indefinida. Sem um estádio bem visto pela liga (O.co Coliseum), eles estão livres para saírem de Oakland ao final desse ano sem custo algum, mas ainda tentam trabalhar para ter um novo estádio na região, sabendo que uma mudança para San Antonio não parece viável.

Os times que não possuem situação definida para 2015 possuem um prazo de até duas semanas após o Super Bowl para decidirem onde irão jogar. Caso não consigam um acordo com a cidade, os Raiders provavelmente acabariam em LA e atuando no Rose Bowl enquanto o novo estádio fosse construído.

RAMS

Financeiramente falando, é o time que consegue controlar a própria situação quando comparado com Raiders e Chargers. Isso quer dizer que Stan Kroenke, dono do time, consegue construir um novo estádio sem ajuda (o que não é o caso dos outros dois times).

O problema é que, assim como Mark Davis, Kroenke não parece disposto a trabalhar junto com a NFL. Ele quer seu time fora de St. Louis, mas não quer dividir sua propriedade com outros. Ele não quer que Goodell e companhia se envolva nos seus negócios, ele não quer dividir um estádio com outro time, e a NFL quer controle. Existem divergências entre as partes.

Uma mudança dos Rams para L.A. beneficiaria apenas a franquia e a NFL tentaria impedir que Kroenke construísse um novo estádio em uma região de interesse para a liga (no caso, o "centro" de Los Angeles).

Vale lembrar que assim como os Raiders, os Rams estão livres para deixar a atual cidade sem custo algum.

CHARGERS

O Chargers postergou uma mudança por pelo menos mais um ano. Na última terça-feira, a franquia comunicou que resolveu não exercer a clausula de rescisão de contrato com a cidade de San Diego para o uso do Qualcomm Stadium. Desde 2007 a equipe vem tomando essa decisão.

Isso não quer dizer que os Chargers estão livres de uma mudança para Los Angeles, muito pelo contrário. Caso os Chargers resolvessem sair de SD agora, pagariam cerca de 17 milhões de dólares como forma de multa, e talvez, o maior motivo de ter permanecido em San Diego é por acreditar que Los Angeles ainda não está pronta para receber um time da NFL.

O problema é que os Chargers não podem mais esperar. Ter um novo estádio em SD seria a confirmação da permanência da franquia na cidade por mais algumas décadas e esse projeto não parece ir para frente. Por que? Falta dinheiro para Dean Spanos (dono do clube), uma crise financeira afeta a cidade por pelo menos uma década e por fim algumas divergências com empresas que teriam que financiar a obra.

A equipe quer um novo estádio no centro da cidade, mas para o projeto sair do papel precisaria da aprovação de 2/3 dos eleitores que ao aceitarem, estariam dizendo: "Sim, aceitamos que nossos impostos sejam aumentados para a construção de um novo estádio para o San Diego Chargers". Sendo realista, isso não vai acontecer (não a toa isso só ocorreu duas vezes na história dos EUA).

Essa votação só aconteceria no final de 2015 ou começo de 2016 e até a construção de um novo estádio já estaríamos em 2017. Os Chargers não tem esse tempo. Até lá, os outros mercados disponíveis (Los Angeles) já estariam fechados e o clube estaria fadado a falência.

Sendo assim, restariam duas opções para os Chargers: se mudarem para LA o mais rápido possível, onde atenderiam os requisitos da liga uma vez que entre as três equipes citadas é o que tem maior sucesso recente e sem Spanos representando uma ameaça para o controle da NFL, ou alguém que tenha dinheiro e seja contra a mudança do time para LA construísse um novo estádio em San Diego.

Economicamente falando, uma mudança para LA significaria dobrar o valor da franquia (isso não quer dizer necessariamente um time melhor, cuidado), mas ao mesmo tempo estaria deixando para trás toda uma história que foi construída em San Diego por mais de 50 anos.

A história está longe de ter um desfecho e realmente é muito conflitante para os torcedores dos times envolvidos. Resta esperar os desdobramentos desse conflito de interesses.


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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
[ANÁLISE]: Chargers vs Raiders - semana 11


Depois de uma bye week com a cabeça inchada com a derrota por 37-0 contra o Dolphins, o Chargers recebeu o Oakland Raiders para tentar reencontrar o caminho das vitórias. Contando com o retorno de alguns jogadores importantes, a equipe de San Diego bateu o rival por 13-6.

O jogo de domingo deve ter sido um dos mais feios e chatos da história da NFL. E bem que queríamos estar valorizando a frase, mas não, o jogo realmente foi de doer os olhos.

COMO FOI

O Raiders foi quem teve a primeira oportunidade no ataque, e logo no primeiro snap da equipe de Oakland, uma péssima comunicação entre o Center e QB Derek Carr acabou resultando em um fumble recuperado por Donald Butler. Duas jogadas depois, Philip Rivers conectou Malcom Floyd em um lindo passe de 22 jardas.

Tudo isso aconteceu com menos de 30 segundos de jogo, logo, era de se esperar no mínimo uma partida animada. Muito pelo contrário, a partir dai nada deu certo para as duas equipes e o jogo se tornou um festival de punts. Foram mais de 17 durante a partida.

Ao final da partida, já com o placar em 13-6 a favor do Chargers, o adversário ainda teria uma última chance de empatar a partida com pouco mais de um minuto. No entanto, sem nenhum tempo disponível, o máximo que o Raiders conseguiu foi alcançar o meio campo. Após uma Hail Mary frustada, o jogo terminou com vitória do Chargers.

ESTÁTICAS

Final
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  •  
  • T
(0-10)
  • 3
  • 0
  • 0
  • 3
  •  
  • 6
(6-4)
  • 7
  • 3
  • 3
  • 0
  •  
  • 13
O
A
K
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
  • D. Carr 16-34, 172 jardas
  • L. Murray 4 tentativas, 43 jardas
  • K. Thompkins 2 recepções, 47 jardas
S
D
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
  • P. Rivers 22-34, 193 jardas, 1 TD
  • R. Mathews 16 tentativas, 70 jardas
  • K. Allen 8 recepções, 63 jardas
Game Stats
233
300
JARDAS OFF.
1
0
TURNOVERS
25:14
34:46
TEMPO DE BOLA

CONSIDERAÇÕES

No final das contas o time ganhou, e é isso que realmente importa, mas no fundo, a equipe não jogou bem. Era contra um time que, apesar de ter seus momentos e se tratar de um rival, ainda não venceu na temporada.

ATAQUE

  • Linha ofensiva mais esburacada que um queijo suíço e cheia de pedestres. Novamente foi o grande calcanhar de Aquiles do ataque e ainda não mostra nenhum sinal de melhora. Além do mais, está prestes a deixar Philip Rivers fora da temporada se continuar cedendo tantos sacks;
  • Sobre Rivers: estamos em uma faca de dois gumes. Ele não vem jogando bem ultimamente. A linha ofensiva tem sua grande parcela de culpa, e recentemente saíram boatos de que o QB vem atuando com uma contusão no quadril desde a semana 7. Por mais que todos esses problemas afetem seu desempenho, sabemos que ele pode render mais que isso;
  • O retorno de Ryan Mathews foi muito produtivo para o ataque terrestre do time. O principal RB da equipe não jogava desde a segunda partida por conta de uma lesão no joelho, e no seu retorno (com certa cautela) acumulou 70 jardas em 16 tentativas. Muito bom ver o camisa 24 de volta ao campo;
  • Malcom Floyd recebendo passe para TD sempre merece nosso destaque, pois se trata de Malcom Floyd. Simples assim;
  • No mais, alguém já pode trazer o Keenan Allen para a temporada.

DEFESA

  • O desempenho da defesa foi digno de aplausos. Segurou o ataque adversário a somente 6 pontos na partida e deu conta do recado. Fazia tempo que não dizíamos isso;
  • Um dos principais (se não o principal) motivo para o sucesso da defesa foi o retorno de alguns jogadores fundamentais como Melvin Ingram, Jeremiah Attaochu e Manti Te'o. Todos eles tiveram atuação de destaque na partida e o pass-rush voltou a existir em San Diego;
  • Donald Butler recuperou um fumble e isso merece manchete porque não é sempre que ele faz algo produtivo nessa temporada;
  • Darrell Stuckey, mais valorizado no Special Team, teve algumas oportunidades como Safety (sua posição original) e mostrou serviço. Sempre quando exigido foi bem, e ainda conseguiu pressionar Derek Carr quando ia para blitz.

No entanto, quem mais merece nosso amor e carinho nesse jogo é o P Mike Scifres. Ele só deu continuidade a boa forma e colocou a bola onde queria durante o jogo todo. Não a toa Tony Sparano, HC do Raiders, falou que a vitória do Chargers veio muito por conta do trabalho de Scifres.

Seguindo a linha do ST, o K Nick Novak errou um FG de 48 jardas encerrando sua sequência de 32 FG's consecutivos. Foi o primeiro erro dele na temporada. Mesmo assim, ele acertou mais 2 FG's no jogo, incluindo um de 52 jardas.

Coloque o pé num balde de gelo, Scifres.

HIGHLIGHTS

Temos compaixão pelos leitores, e não deixaremos vocês assistirem a punts. Isso nem sequer é highlight.

FUTURO

O Chargers chegou a 6 vitórias na temporada e voltou para a briga pelos playoffs e até mesmo pela divisão. Com a derrota do Broncos, a equipe de Denver lidera a AFC West com 7 vitórias junto com o Kansas City Chiefs. Ademais, as duas equipes levam vantagem no confronto direto contra o Chargers.

A equipe de San Diego volta a campo no próximo domingo às 19:05hrs quando recebe o perigoso St. Louis Rams. A partir de agora todo jogo é uma final para os comandados de Mike McCoy.
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sábado, 15 de novembro de 2014
[PONTOS IMPORTANTES] Chargers vs Raiders

Semana extremamente importante para o Chargers. Após três derrotas consecutivas e com uma atuação digna de show de horrores, o time agradeceu a bye week e agora pega o Raiders em San Diego.

O jogo é de vital importância se o time quiser continuar com pretensões de garantir uma vaga no wild card. Vamos analisar os principais pontos do jogo.

O QUE PODE LAVAR À VITÓRIA

BYE WEEK

Nunca a semana de folga foi tão aguardada pelo time de San Diego. Após três partidas desastrosas, com o ponto alto na derrota por 37-0 para Miami, e com inúmeros jogadores importantes na lista dos contundidos ou jogando no sacrifício, o time finalmente conseguiu duas semanas importantes para a recuperação de jogadores. 

Para o jogo desta semana, alguns atletas podem retornar ao time como Manti Te’o, Jeremiah Attaochu, Ryan Mathews e, possivelmente, Ingram. Ao menos na teoria, o time tende a ter uma melhora no desempenho dentro de campo, e nessa reta de final, isso é indispensável.

LINHA OFENSIVA

Nunca achei que iria dizer isso, mas Jeromey Clary está fazendo falta para a OL dos Chargers. O time passou de uma das melhores linhas ofensivas da temporada passada para uma das mais inconsistentes nessa temporada e muito devido a contusões importantes, como a do Clary e Hardwick.

A queda de rendimento do setor representa uma queda em todo o ataque. Rivers não tem o tempo necessário para achar os recebedores e o jogo corrido, arma vital para o ataque do Chargers, entrou em queda livre. O time precisa urgentemente concertar os erros da linha ofensiva se quiser voltar a ter um ataque dominante.

PASS RUSH

Na atual NFL, a inexistência de um pass rush efetivo é sinônimo de problema defensivo. E é isso que aconteceu com a defesa. A ausência do pass rush desencadeou um efeito dominó em toda a defesa. 

No jogo de domingo o time deve contar com Ingram, Attaochu e Freeney. Seria ótimo caso isso se mostrasse na prática, afinal, queira ou não, estaremos enfrentando um QB calouro, e por melhor que Derek Carr seja, sabemos que um rookie quando pressionado tende a cometer erros. Só resta esperar para ver se Donald Butler, um LB que também gosta de correr atrás do QB adversário, encontra o seu melhor jogo.




O QUE PODE LEVAR À DERROTA

TURNOVERS

Não é surpresa que turnovers estão diretamente ligado as derrotas, e nos últimos três jogos o Chargers vem sendo uma máquina de erros. E quem lidera esse quesito é o Quarterback Phillip Rivers. Claro que é fácil olhar para os números e sair colocando a culpa no camisa 17 (afinal, era isso que muitos faziam algumas temporadas atrás). Mas quando o time não o ajuda, Rivers tenta ganhar o jogo sozinho e começa a tomar decisões erradas. O exemplo disso é o jogo contra Miami. 

Rivers teve 6 INT nos últimos 3 jogos (apenas 2 nos primeiros 6). Outra estatística mais concreta: quando a equipe ganha a batalha de TO´s, soma 5 vitórias e apenas uma derrota, quando perde, 3 derrotas e nenhuma vitória. Isso diz muito.

DERREK CARR

Apontar Carr como um dos fatores à derrota não significa pessimismo. O calouro completou mais de 60% dos seus passes para quase duas mil jardas e treze touchdowns. Se analisarmos melhor, vamos ver que a melhor partida do calouro foi contra o time de San Diego.  Foram 18 passes completos de 34 tentados para 292 jardas com 4 touchdowns e uma interceptação que veio na campanha final. Se o Chargers quiser ganhar o jogo é importante limitar o quarterback adversário.

A NFL já nos mostrou várias vezes o quão importante é respeitar o seu adversário, ainda mais o seu rival que na décima semana ainda busca a primeira vitória na temporada e Derek Carr representa a maior ameaça do Raiders.

DEFESA DO RAIDERS


Pode não ser o melhor setor defensivo da face da Terra. Mas durante o primeiro tempo do jogo contra o Broncos, a defesa de Oakland transformou a vida do Manning em um verdadeiro terror. Foram diversas as ocasiões que o quarterback do Broncos foi pressionado e ainda foi interceptado 2 vezes. 

Apesar de ser uma defesa envelhecida, ela conta com nomes interessantes como Justin Tuck e o calouro Khalil Mack (que faz uma temporada de rookie fenomenal). Além disso, a defesa de Tony Sparano conta com uma secundária perigosa comandada pelo sempre ótimo S Charles Woodson. 

Como dito no começo, pode não ser a melhor defesa (vigésima quarta defesa no geral), mas o integrantes da mesma podem, com facilidade, conseguir jogadas importantes e ganhar o jogo. No entanto, o maior adversário do Chargers será o próprio Chargers.
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014
[PRÉ JOGO - SEMANA 11]: Chargers vs Raiders


Após três derrotas seguidas e uma tão aguardada Bye Week, o Chargers se aproxima do seu décimo jogo na temporada e contra o maior rival.

O confronto contra o Raiders é sempre muito aguardado, principalmente pelos torcedores e dessa vez o hype para o jogo é ainda maior, uma vez que os times se enfrentam em San Diego e muitos jogadores estão voltando de contusão, o que torna a chance perfeita para o Chargers voltar a ganhar uma partida.

FICHA TÉCNICA

Data: 16 de novembro de 2014

Horário: 19h05min (Horário de Brasília)

Local: San Diego, Califórnia

Transmissão: Game Pass ou links alternativos.

HISTÓRICO

Os times já se enfrentaram em mais de cem jogos ao longa da história e o time de Oakland leva vantagem no confronto vencendo 58 e perdendo 49 jogos. Além disso os times já proporcionarem um empate. Em situações de POs os times se enfrentaram apenas uma vez onde o Chargers saiu derrotado. Na atual temporada, o Chargers já derrotou o rival em um jogo emocionante por 31-28.

DESTAQUES

San Diego Chargers

ATAQUE: Ao que parece o time voltou ao ano de 2012. Linha ofensiva esburacada, diversos drops, recebedores nulos, jogo corrido inexistente e no meio disso tudo Rivers tentando ganhar jogos sozinho e consequentemente lançando interceptações para todo o lado. Esse foi o perfil do ataque nos três últimos jogos e ainda podemos acrescentar chamadas o quanto tanto burras representadas pelas fatídicas corridas pelo meio. O time precisa urgentemente voltar a ter o ataque poderoso para vencer.

DEFESA: Se por um lado o ataque voltou para 2012 a defesa entrou em um buraco negro. O pass rush é inexistente (o que levou Dwight Freeney, mesmo com uma contusão no joelho, a continuar jogando para o time não perder mais um jogador por contusão) e quando a defesa não consegue pressionar, a secundária vai mal. Porém o problema da secundária não é apenas resultado da falta de pressão. Nos três últimos jogos vimos, principalmente os CB´s, sendo queimados na maioria das jogadas. A defesa está conseguindo ter atuações tão ruins como as do último ano e o que exemplifica isso é o ILB Donald Butler, não a toa o jogador está sendo avaliado como o segundo pior ILB titular da liga. Butler é um exemplo claro de ILB que precisa de alguém ao seu lado para jogar bem, a habilidade está ali, mas ele parece não confiar em seus companheiros e consequentemente acaba jogado mal. Além disso, durante a última semana apareceram relatos de que o ILB não gosta da cidade e do time e isso é extremamente complicado, uma vez que Butler é considerado um dos líderes do time.

ST: Novak e Mike Scifres estão em grande nível, mas também temos que reconhecer os trabalhos de Ajirotutu e Stuckey que vem apresentando como gunners.

Oakland Raiders

ATAQUE: Mesmo com todos os problemas que um novato tem, não podemos desmerecer Derek Carr. Ele mostrou bons momentos nessa temporada e conta com a ajuda do experiente James Jones que pode ser um problema para a fraca secundária de San Diego. O QB vem completando mais de 60% dos passes e já soma 13 touchdowns na temporada. Além disso o WR Andre Holmes deve desempenhar papel importante, já que é o líder do time com 4 touchdowns recebidos. No jogo corrido a equipe de Oakland amarga a pior marca da NFL com uma média de 62.1 jardas por jogo

DEFESA: O time do Raiders não conseguiu montar a defesa que sonhou. São mais de 370 jardas cedidas por jogo, sendo 241,6 jardas aéreas e 130,9 jardas terrestres. Além disso o time cede cerca de 28 pontos por jogo.  Porém, mesmo estando sem vitórias na temporada o time do Raiders e sua defesa não podem ser subestimados.

ST: destaque para o kicker Sebastian Janikowski e o punter Marquette King

DUVIDAS OU AUSÊNCIAS.

San Diego Chargers: A semana de folga ajudou o time. Mesmo com nove jogadores na enfermaria a maioria deve ir para o jogo. O CB Jason Verrett está fora da partida se recuperando de uma cirurgia no ombro. O NT Sean Lissemore está listado como dúvida, mas não treinou durante a semana e deve ser um desfalque no jogo. O S Jahleel Addae está listado como questionável devido a concussão que sofreu no jogo contra Denver, mas teve participação completa nos treinos de quinta e sexta. Os listados como provável são o WR Seyi Ajirotutu, OLB Jeremiah Attaochu (finalmente vai jogar), OLB Dwight Freeney, RB Ryan Mathews (vai começar como titular, mas vai ter participação limitada no jogo), C-G Rich Ohrnberger e ILB Manti Te’o.


Oakland Raiders: O Raiders vai para o jogo com onze jogadores no injury report. Deve ser a primeira vez que alguém vence o Chargers nesse quesito. Estão fora da partida o TE David Ausberry, S Jonathan Dowling, G Gabe Jackson e CB Carlos Rodgers. Os questionáveis são o CB T.J. Carrie e DE Justin Tuck. Os prováveis são OL Khalif Barnes, CB Chimdi Chekwa, CB DJ Hayden, FB Jamize Olawale e T Menelik Watson.
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domingo, 12 de outubro de 2014
[ANÁLISE]: Raiders vs Chargers - semana 6


Não foi a melhor atuação do Chargers, muito longe disso, mas vitória é vitória, e quando ela vem à menos de 2 minutos para o fim do jogo na casa do seu maior rival, o resultado positivo torna-se ainda mais relevante. 

Foi assim que o Chargers derrotou o Oakland Raiders por 31-28 e saiu do Colisseum com a quinta vitória consecutiva e uma das melhores campanhas da NFL até o momento. E nem mesmo os ovos jogados no ônibus do Chargers antes da partida foram suficientes para dar ao Raiders a primeira vitória na temporada.

COMO FOI

O Raiders teria a primeira posse de bola e não demorou muito para eles abrirem o placar. Logo na terceira jogada, o QB Derek Carr conectou o WR Andre Holmes em passe de 77 jardas que culminou no Touchdown. 7-0 Raiders. Não demorou muito para o Chargers responder, na campanha seguinte Philip Rivers fez um passe simplesmente perfeito que caiu nos braços de Eddie Royal. Touchdown Chargers e jogo empatado em 7.

O jogo se mostrava equilibrado e logo na segunda oportunidade do ataque de San Diego, Rivers conduziu uma campanha de mais de 7 minutos que acabou sendo finalizada com um Touchdown de Malcom Floyd. 14-7 Chargers. Assim como a equipe de San Diego tinha feito anteriormente, o Raiders não demoraram para dar uma resposta. Em um bom drive comandado por Carr, James Jones entrou na End Zone para deixar tudo igual novamente. 14-14. Antes do intervalo, Sebastian Janikowski teria a chance de acrescentar 3 pontos para a equipe adversária, mas o Kicker mandou o FG para fora.

Após o intervalo, o ataque do Bolts até conseguiu mover bem a bola durante o campo a ponto de colocarem Nick Novak em posição de FG, mas as faltas acabaram matando a campanha. Eric Weddle até tentou algo na quarta descida, mas em uma péssima decisão do jogador (assim como dos técnicos) deu ao Raiders uma boa posição de campo. Algumas jogadas depois, Brice Butler recebeu um passe de 47 jardas para dar a Oakland a vantagem no placar. 21-14. Na campanha seguinte, Rivers encontrou Gates na End Zone para deixar tudo igual novamente. 21-21.

Entrando no último quarto, o Raiders teve novamente uma boa posição de campo, e não demorou para Carr achar Holmes novamente. 28-21 Raiders no que se desenhava a ser um jogo para cardíacos. O Chargers descontou com FG de Novak para fazer 28-24. A defesa apareceu e deu a Rivers uma última chance para ganhar o jogo. Junto com o RB Branden Oliver, ambos conduziram a campanha vitoriosa até o RB voar para End Zone e virar o jogo com menos de 2 minutos. 31-28 Bolts. O rival ainda teria tempo, mas Jason Verrett garantiu a vitória do Chargers ao interceptar Derek Carr. Ufa!

ESTATÍSTICAS

Final
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  •  
  • T
(5-1)
  • 7
  • 7
  • 7
  • 10
  •  
  • 31
(0-5)
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  •  
  • 28
S
D
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
O
A
K
  • PASS:
  • RUSH:
  • REC:
Game Stats
423
396
JARDAS OFF.
0
1
TURNOVERS
37:02
22:58
POSSE DE BOLA


CONSIDERAÇÕES

O mais importante no final das contas foi a vitória porque a atuação deixou a desejar. O Raiders é, discutivelmente, o pior time da liga, e o sofrimento para ganhar do rival foi gigante. Só prova que aquele velho bordão continua vivo: "clássico é clássico e tudo pode acontecer".

A comemoração fica pela manutenção da liderança da AFC West assim como a sequência de vitórias. É o melhor começo da franquia desde 2009. Naquela ocasião, o Chargers conseguiu 11 vitórias consecutivas.

ATAQUE

  • Possivelmente o ataque como um todo seja quem mereça os parabéns. No começo, a linha ofensiva encontrou certa dificuldade contra o pass-rush do Raiders, mas ao longo da partida a deficiência foi estancada;
  • Philip Rivers fez história: é o primeiro Quarterback da história da NFL a ter um ratio de 120 ou mais em 5 partidas consecutivas superando Kurt Warner e Johnny Unitas. Foram mais 3 passes para Touchdowns e no momento mais decisivo da partida ele se comportou muito bem. Continua forte na briga pelo MVP;
  • Branden Oliver já é uma realidade em San Diego. Mais um jogo de 100 jardas para o rookie (que lembrando: é o quarto na linha de titularidade do time e nem sequer foi draftado). Como se não bastasse, o Running Back teve papel fundamental na campanha que resultou na virada do time. A cereja em cima do bolo foi o camisa 43 voando para a End Zone;
  • Malcom Floyd teve um jogo fenomenal. Não só ele, mas Eddie Royal (antes de sofrer uma lesão), Antonio Gates e Ladarius Green participaram muito bem do jogo aéreo do time. Keenan Allen novamente não apareceu tanto, mas foi fundamental ao retornar 30 jardas em um punt para dar inicio ao drive decisivo do jogo.

Oliver na End Zone para virar a partida
DEFESA

  • Péssimo jogo da defesa. Tanto contra o jogo corrido, como contra o passe. Terrível. Lembrou a defesa de 2013 que adorava uma emoção a mais. O Raiders não tinha marcado mais de 14 pontos em um jogo esse ano, contra o Chargers foram 28. Lembre-se que entrando na partida a defesa cedia uma média de 12;
  • Oakland também tinha a pior média de jardas terrestre por jogo e contra a defesa de San Diego foram 114. Não existia infiltração para fazer tackles e os Linebackers junto com a linha defensiva não encontravam uma maneira de parar o ataque corrido;
  • O pass-rush não existiu. Derek Carr não foi pressionado durante grande parte do jogo e o resultado foram algumas big plays para o Raiders. Aliado a isso, a secundária não estava no seu melhor dia, principalmente Brandon Flowers, que foi queimado algumas vezes pelos WR's de Oakland;
  • O ponto positivo é que a defesa conseguiu (não sei de que maneira) aparecer quando o time mais precisava dela. Deu ao ataque a chance de virar o jogo e por fim consolidou a vitória com a interceptação de Jason Verrett (talvez o único que mereça os elogios na parte defensiva). Foi  a primeira pick do jogador, escolha de primeira rodada do Chargers no Draft.
Vale destacar que o Special Team não esteve nos seus melhores dias. Em algumas vezes o Raiders conseguiu retornar punts ou kickoffs com certa facilidade. Além disso as faltas quase colocaram o time em uma situação ainda pior dentro do jogo. Eric Weddle chamou uma jogada para lá de estranha em uma 4th&30 que possibilitaria ao time adversário uma boa posição de campo e posteriormente o TD.

Mesmo assim Nick Novak converteu seu 29º FG consecutivo empatando com John Carney como recorde da franquia.

Verrett garantindo a vitória
HIGHLIGHTS


FUTURO

O San Diego Chargers volta a campo no próximo domingo quando recebe outro rival de divisão, o Kansas City Chiefs que vem de uma semana de folga.

O jogo terá inicio às 18:05 (horário de Brasília) e promete ser um confronto extremamente competitivo.
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