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terça-feira, 17 de março de 2015
Feliz 2015, Stevie Johnson


Depois de algumas tentativas frustadas de contratar um WR (Andre Johnson) e até mesmo renovar com Eddie Royal, os Chargers finalmente conseguiram acertar com Stevie Johnson, 29, ex Bills e 49ers. O contrato do jogador terá duração de 3 anos no valor de $10.5 milhões podendo chegar a 12 dependendo da performance dele.

A equipe de San Diego já tinha mostrado interesse no jogador na semana passada, e até chegou a receber o atleta para uma visita, mas um interesse dos atuais campeões, New England Patriots, deixou uma dúvida no ar. No fim das contas, o resultado foi pela permanência dele na Califórnia.

Desde que foi draftado na sétima rodada pelos Bills em 2008, Johnson acumulou três temporadas consecutivas para mais de mil jardas (2010-2012) e com quarterbacks, que convenhamos, não são do mesmo calibre do que Philip Rivers. No entanto, os dois últimos anos não foram tão produtivos (em ambos não passou das 600 jardas).





AVALIAÇÃO: 8,3

O Chargers passa a impressão de ter um bom grupo de recebedores com Allen, Floyd, o novo contratado Jacoby Jones, a promessa em Inman e até mesmo Gates. O que muitos não levam em conta é que Floyd e Gates, por exemplo, vão entrar no último ano de contrato. Allen vem lutando durante sua carreira contra lesões. E dai? Como ficaria o time depois disso?

Johnson não vem para ser a solução, mas vem para acrescentar bastante a esse ataque. As comparações com Royal são inevitáveis depois da última temporada. Johnson é um melhor route runner (traduzindo pro básico: corre as rotas melhor) do que Royal. Além do mais, o novo contratado consegue fazer as rotas outside com melhor qualidade que o ex Charger.

Johnson não é o tipo de jogador explosivo para o time, aquele que vai receber uma bola de 80 jardas sem ao menos ter que quebrar um tackle. Isso só mostra o quão capacitado fisicamente ele é ao conseguir passar das 1.000 jardas em 3 anos (Royal nunca conseguiu isso sequer uma vez na carreira).

E a principal vantagem da chegada de Johnson é o fato de que o time não precisa mais gastar uma escolha alta no Draft em uma posição que não é a prioridade do time. Os valores do contrato também foram bons levando em conta os 3 anos. Royal irá ganhar menos nos Bears, é verdade, mas em 2 anos.

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